
Que amizade linda...
Por Sérgio Siscaro
E ela foi "não".
O recente Planeta dos Macacos: A Origem (odeio esses títulos invertidos! Não poderia ser A Origem do Planeta dos Macacos? Mas não, tem que exibir a franquia direitinho!) tentou permanecer fiel a esse esquema, deixando de lado a refilmagem de O Planeta dos Macacos feita no início da década passada. E, assim como o filme que divertia as Sessões da Tarde d'antanho, tem uma trama simples, e não muito mais que isso. OK, os efeitos são legais (ao invés de atores em fantasias, optaram por uma solução-Gollum, usando inclusive o mesmo ator).
Mas os clichês são de doer. A "fórmula da inteligência" de um cientista que busca curar seu pai. O "santuário" para onde mandam o jovem macaco-gênio é uma casa de torturas. E por aí vai... O final desafia a lógica mais simples, e leva mais açúcar que a fábrica da Nestlé na Suíça...

E as interpretações? James Franco está beeem além do Duende Verde da trilogia Homem-Aranha, e a namoradiha Freida Pinto (a brasileira, acho, Carolina Aranha) parece que foi incluída no roteiro apenas para que as más línguas não insinuassem alguma relação mais íntima entre o homem e seu macaco. Só o véinho Lithgow salva a pátria -- e olha que o personagem dele tem Alzheimer -- e o Cesar, claro, vivido (com efeitos especiais etc) pelo bom e velho Gollum. Vai um my precious aí?
Só uma palavra salva Planeta dos Macacos: A Origem. Uma palavra que traduz a disposição de não deixar as coisas como estão, de fazer a revolução. Uma palavra que mostra que, afinal, o macaco estava certo.
Não.
Ficha técnica:
Título original: Rise of the Planet of the Apes
Ano de produção: 2011
Diretor: Rupert Wyatt
Elenco: Andy Sirkis (Cesar), James Franco (Will Rodman), Freida Pinto (Caroline Aranha), John Lithgow (Charles Rodman)

Vai um desodorante aí?
E as interpretações? James Franco está beeem além do Duende Verde da trilogia Homem-Aranha, e a namoradiha Freida Pinto (a brasileira, acho, Carolina Aranha) parece que foi incluída no roteiro apenas para que as más línguas não insinuassem alguma relação mais íntima entre o homem e seu macaco. Só o véinho Lithgow salva a pátria -- e olha que o personagem dele tem Alzheimer -- e o Cesar, claro, vivido (com efeitos especiais etc) pelo bom e velho Gollum. Vai um my precious aí?
Só uma palavra salva Planeta dos Macacos: A Origem. Uma palavra que traduz a disposição de não deixar as coisas como estão, de fazer a revolução. Uma palavra que mostra que, afinal, o macaco estava certo.
Não.
Ficha técnica:
Título original: Rise of the Planet of the Apes
Ano de produção: 2011
Diretor: Rupert Wyatt
Elenco: Andy Sirkis (Cesar), James Franco (Will Rodman), Freida Pinto (Caroline Aranha), John Lithgow (Charles Rodman)
Realmente é uma sessão da tarde.
ResponderExcluirMas a cena do ataque da ponte é boa...
Ana